Chegando em casa o desafio foi arrumar a bagunça feita por
um homem que além de morar sozinho por um ano, se dedicou todo esse tempo
exclusivamente à pregação do evangelho e ao serviço.
Confesso a vocês que entrei em desespero, pois para aqueles
que me conhecem é fácil imaginar a minha reação frente à tanta bagunça. Mas aos
poucos as coisas foram se organizando e tomando o seu espaço.
Como dona de casa não há muito com o que inovar o cardápio,
pois as opções são limitadas, principalmente para quem não consegue mais comer
carne. No entanto, uma parte boa do casamento é poder agradar o marido e fico
feliz com o fato dele sempre gostar dos pratos que preparo.